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Nova Friburgo recebe semana de combate ao aedes aegypti


Uma simples água parada pode ser o suficiente para um baita problemão. Afinal, não tem lugar melhor pra a proliferação do mosquito aedes aegypti que continua sendo um dos maiores desafios da saúde pública.
O Rio de Janeiro iniciou 2019 com menor número de casos em relação ao ano passado, mas essa realidade mudou em pouco tempo. Em novo boletim, divulgado na semana passada, nos meses de janeiro e fevereiro, no município do rio, os casos aumentaram em 45%, comparado aos dois primeiros meses de 2018. No ano passado, no primeiro bimestre, foram confirmados 689 casos. Neste ano, já são 1.000 casos.

Em Nova Friburgo, o cenário é positivo. De acordo com a Prefeitura,  até o momento foram notificados  99 casos de dengue, 6 de chikungunya e nenhum de zika. Para manter os números baixos e até mesmo tentar acabar com o índice no município, a Secretaria de Saúde, por meio da Subsecretaria de Vigilância em Saúde, lança a Semana de Mobilização em Combate ao Aedes Aegypti.

O governo vem utilizando o levantamento de Índice Rápido para o Aedes Aegypti – o LIRAA. Um instrumento de orientação que identifica as áreas prioritárias para medidas e ações estratégicas de controle e combate ao mosquito. Esse mesmo levantamento foi feito na cidade para escolher o primeiro local para as ações da semana de combate, que começou no último dia 17 de março, em Olaria. “O bairro, apesar de ter diminuído o número, ainda possui o maior índice de casos do mosquito. Um local populoso e que precisa de cuidado”, afirma a subsecretária de Vigilância em Saúde, Fabíola Penna.As ações rotineiras, como visita domiciliar e em pontos estratégicos vão continuar acontecendo no município. E pela semana de mobilização em combate ao aedes aegypti haverá iniciativas nas escolas públicas e privadas do município e nas unidades básicas de saúde. O executivo reforça que a participação popular, principalmente em suas residências, é primordial.

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