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Segundo o IBGE, vendas do comércio voltam a crescer

  • julho 8, 2020
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Após uma queda recorde em abril, segundo o IBGE, as vendas do comércio varejista cresceram 13,9% em maio, na comparação ao mês anterior. Ainda segundo o Instituto Brasileiro

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Segundo o IBGE, vendas do comércio voltam a crescer

Após uma queda recorde em abril, segundo o IBGE, as vendas do comércio varejista cresceram 13,9% em maio, na comparação ao mês anterior. Ainda segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, foi a maior alta da série histórica da pesquisa, iniciada em janeiro de 2000.

Apesar de um crescimento notável, o resultado de maio não foi o suficiente para o setor varejista se recuperar da perda de 19,1% de vendas em março e abril desse ano, diante dos impactos da pandemia de coronavírus e das medidas de isolamento social.

Na comparação com maio de 2019, o varejo brasileiro teve queda de 7,2%, terceira taxa negativa consecutiva, evidenciando o nível ainda bem baixo da atividade do setor.

E a alta se deu em todas as oito atividades observadas no comércio varejista na passagem de abril para maio, com destaque para tecidos, vestuário e calçados (100,6%). Apesar do salto, essa atividade segue muito distante do patamar pré-pandemia e continua entre as mais afetadas pelas medidas de isolamento e menor consumo das famílias. Em fevereiro, o índice de base fixa para a categoria era de 89,3%. Em março, caiu para 51,6%, chegando a 16% em abril. Em maio, subiu para 32,1%.

Outras altas expressivas em maio foram registradas nas vendas de móveis e eletrodomésticos (47,5%) e outros artigos de uso pessoal e doméstico (45,2%), categoria que inclui as lojas de departamentos, óticas, joalherias, artigos esportivos e brinquedos. Já o setor de supermercados, que tinha recuado em abril, cresceu 7,1% em maio.

O comércio varejista ampliado, que inclui também as atividades de veículos, motos, partes e peças e de material e construção, cresceu 19,6% em relação a abril e caiu 14,9% na comparação interanual. No acumulado no ano, a queda é de 8,6% e, em 12 meses, o recuo é de 1%.

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