Minha Casa, Minha Vida doará casas a pessoas em situação de rua

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O Programa Minha Casa, Minha Vida passou a incluir pessoas em situação de rua entre os beneficiários de moradias subsidiadas. A nova medida destina 3% das unidades do Fundo de Arrendamento Residencial (FAR) para esse público, priorizando famílias com crianças, mulheres, pessoas trans, gestantes, indígenas, idosos e pessoas com deficiência.

Além da entrega das moradias, o governo federal vai oferecer acompanhamento social às famílias, com foco na reinserção no mercado de trabalho, acesso à educação e serviços públicos. A ação também impulsiona a economia, já que o Minha Casa, Minha Vida representa mais de 50% dos lançamentos habitacionais do país. A iniciativa marca um avanço significativo nas políticas públicas de habitação e inclusão social.

Governo doa casas a quem vive nas ruas em ação inédita

Doação de moradias virou realidade com a nova etapa do Programa Minha Casa, Minha Vida (MCMV). Em primeiro lugar, o governo destinou 3% das unidades habitacionais subsidiadas pelo Fundo de Arrendamento Residencial (FAR) a pessoas em situação de rua. Assim sendo, a medida busca promover dignidade, inclusão e cidadania por meio do acesso à moradia.

Critérios e abrangência do programa

Em primeiro lugar, cerca de 1.000 moradias serão entregues nesta fase inicial. Além disso, serão contemplados 38 municípios, incluindo todas as capitais e cidades com mais de mil pessoas cadastradas como sem moradia no CadÚnico. Não apenas isso, os critérios de seleção priorizam famílias com crianças e adolescentes, mulheres, pessoas trans, grávidas, indígenas, idosos e pessoas com deficiência. Como resultado, pretende-se atender grupos historicamente vulnerabilizados.

Acompanhamento e reinserção social

Para garantir efetividade, o programa também oferecerá acompanhamento social às famílias. Por exemplo, ações de suporte para reinserção no mercado de trabalho, acesso à educação e proximidade de serviços de saúde e assistência social serão incluídas. Ademais, o plano integra o novo Programa Nacional de Acompanhamento Familiar, que já está em estruturação.

Impacto econômico e habitacional

Por outro lado, a iniciativa também movimenta o setor imobiliário. O MCMV é responsável por mais de 50% dos lançamentos habitacionais do país. Portanto, além da doação de moradias, o programa estimula a economia e gera empregos. Dessa forma, amplia-se o alcance da política pública e fortalece-se o combate às desigualdades sociais.

Doação de moradias, por fim, é mais do que uma política habitacional: é um passo firme rumo à reconstrução de vidas com dignidade e esperança.