estudos apontam que mais de 1 milhão de pessoas morrem por ano sendo fumantes passivas.
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), cerca de 5,6 bilhões de pessoas( 71% da população mundial) se encontram em proteção por alguma medida de controle da epidemia do tabaco.
Isso graças a implementação de políticas específicas ao assunto que nos últimos 15 anos, gerou em todo mundo 300 milhões a menos de fumantes.
Existem 6 critérios internacionais de controle do tabaco, a sigla famosa do movimento é MPOWER que visa o monitoramento do uso, políticas de prevenção, proteção de pessoas a exposição de fumaça, apoio a usuários com objetivo de abandono da prática, alertar sobre perigos, criar barreiras contra publicidade e até o aumento de impostos.
Assim como o Brasil, outros países também demonstraram enorme adesão às políticas de combate, como: as Ilhas Maurício, na África, os Países Baixos, na Europa e a Turquia.
Outros países também buscam preencher os requisitos e fazerem parte do MPOWER, são eles: Espanha, Etiópia, Irã, Jordânia, Madagascar, México e Nova Zelândia. Para estes, é necessário apenas mais um critério a ser implantado.
Outros 97 países ainda não fazem parte do movimento, dentre eles, 44 não adotam nenhum critério e os outros 53 nem mesmo proíbem o fumo dentro de estabelecimentos de saúde. No mundo inteiro apenas 50% dos países proíbem a prática do fumo em local de trabalho e restaurante.
A OMS reforça a importância de serem criados espaços de fumantes para que outras pessoas não inalem a fumaça que fica presente no ar e acabem sofrendo com os efeitos mortais do tabaco. Isso também contribui para que esse público não seja influenciado pela prática.
Pesquisas apontam que, no mundo todo, 1.3 milhões de pessoas morram por ano, por serem fumantes passivos. Problemas como ataques cardíacos, acidente vascular cerebral (AVC), doenças respiratórias, diabetes tipo 2 e diferentes tipos de câncer podem ser causados pela exposição à fumaça.
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