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Estudo mostra que ensino superior dobra salários no Brasil

  • outubro 22, 2025
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Relatório internacional destaca impacto do ensino superior na renda; Estácio Nova Friburgo tem inscrições abertas para graduação semipresencial

Estudo mostra que ensino superior dobra salários no Brasil

O relatório Education at a Glance 2025, da OCDE, revela que brasileiros com ensino superior ganham 148% a mais do que aqueles com ensino médio, colocando o Brasil entre os países com maior impacto da graduação na renda. Apesar disso, só 20,5% da população adulta possui diploma universitário. Os desafios incluem evasão no primeiro ano e alto número de jovens fora da escola e do trabalho. O formato semipresencial tem se destacado por sua flexibilidade, e a Estácio Nova Friburgo oferece mais de 50 cursos com mensalidades a partir de R$179. Além da formação técnica, o ensino superior desenvolve habilidades comportamentais e prepara o estudante para desafios sociais. Segundo o reitor Luís Ribeiro, a universidade contribui para transformar a vida dos alunos e a realidade das comunidades por meio de projetos sociais e ações práticas. O verdadeiro legado, segundo ele, é a evolução pessoal e profissional.

Estácio Nova Friburgo abre inscrições para graduação semipresencial com início imediato

Um diploma de ensino superior ainda representa um divisor de águas na carreira profissional no Brasil. De acordo com o relatório Education at a Glance 2025, divulgado pela Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE), brasileiros com idade entre 25 e 64 anos que concluíram a graduação recebem, em média, 148% a mais do que os que têm apenas o ensino médio.

Esse índice é quase três vezes superior à média dos países analisados, onde a diferença salarial é de 54%. Com isso, o Brasil ocupa posição de destaque no ranking, atrás apenas da Colômbia (150%) e da África do Sul (251%).

Apesar disso, apenas 20,5% da população brasileira com 25 anos ou mais possui diploma de ensino superior, segundo dados recentes do IBGE.

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Desafios na permanência dos estudantes

Entretanto, o estudo também aponta obstáculos relevantes: cerca de 25% dos estudantes abandonam o curso no primeiro ano. Além disso, 24% dos jovens brasileiros entre 18 e 24 anos não estudam nem trabalham, uma taxa que supera a média internacional.

Modalidades de graduação e nova legislação

Para contornar esses desafios, as recentes mudanças promovidas pelo Ministério da Educação aprimoraram a clareza sobre os formatos de graduação disponíveis, garantindo qualidade no processo de ensino e maior interação com professores e colegas.

Consequentemente, o modelo semipresencial tem ganhado destaque entre os futuros universitários. Por combinar flexibilidade com contato presencial, essa modalidade se adapta melhor às rotinas dos estudantes e permite iniciar os estudos ainda em 2025.

Na Estácio Nova Friburgo, por exemplo, as novas turmas de graduação semipresencial têm mensalidades a partir de R$179 ao longo de todo o curso. A instituição oferece aproximadamente 50 cursos, entre eles Biomedicina, Medicina Veterinária, Fisioterapia e Marketing. As inscrições estão abertas para ingresso imediato no Semipresencial. Informações podem ser obtidas pelo WhatsApp (22) 2525-1513.

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Entenda as diferenças entre os modelos

Ainda mais, é importante compreender as características de cada formato. O modelo presencial exige maior carga horária no campus. O semipresencial divide as atividades entre presenciais e remotas. Já o EAD tem foco em aulas online, mas também inclui atividades presenciais obrigatórias.

Assim sendo, a escolha do formato ideal depende da rotina, perfil e disponibilidade de cada aluno.

O papel transformador da educação superior

Segundo Luís Ribeiro, reitor de uma das unidades da Estácio, o aumento salarial é consequência de um conjunto de fatores. “A evolução do aluno vai além da área técnica. O ensino superior amplia horizontes, desenvolve autonomia intelectual e reforça o compromisso com a sociedade”, afirma.

De acordo com Ribeiro, a formação superior bem estruturada também desenvolve habilidades comportamentais — as chamadas soft skills — como comunicação, liderança e resolução de problemas complexos. “Essas competências são essenciais para o mercado atual e têm impacto direto na empregabilidade e nos salários”, explica.

Ele também aponta as áreas mais promissoras: transformação digital, sustentabilidade e bem-estar social. A Estácio, segundo o reitor, estimula projetos de impacto social, conectando teoria e prática desde cedo. “Nossos alunos aplicam seus conhecimentos em comunidades, clínicas-escola e projetos de extensão. Isso amplia o entendimento sobre o papel social do profissional e prepara o aluno para melhores oportunidades”, destaca.

Legado além do salário

Por fim, Ribeiro afirma que o maior impacto do ensino superior é percebido ao longo da vida. “A transformação pessoal e profissional que ocorre durante o curso é o verdadeiro legado. O conhecimento adquirido retorna à sociedade por meio da atuação profissional, serviços e projetos sociais”, conclui.

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