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Facerj impulsiona Economia Azul no litoral do Rio de Janeiro

  • abril 11, 2025
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Facerj promove seminário e impulsiona o litoral fluminense com ações sustentáveis voltadas ao crescimento da Economia Azul no estado.

Facerj impulsiona Economia Azul no litoral do Rio de Janeiro

Facerj impulsiona Economia Azul no litoral do Rio de Janeiro

União estratégica propõe modelo de desenvolvimento sustentável com base na vocação marítima do estado

Para começar, a Federação das Associações Comerciais e Empresariais do Estado do Rio de Janeiro (Facerj) realizou, em São Gonçalo, o II Seminário Economia do Mar – Fórum das Baías e Bacias Fluminenses. O encontro consolidou a importância da Economia Azul como eixo estratégico de desenvolvimento sustentável para o estado do Rio de Janeiro.

Em primeiro lugar, o evento reuniu autoridades públicas, empresários e especialistas que reforçaram o compromisso com a agenda da Economia Azul — uma proposta que une prosperidade econômica, inovação tecnológica e preservação ambiental.

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Brasil: potência marítima com potencial inexplorado

O conceito de Economia Azul vem ganhando espaço nos debates empresariais e políticos. O Brasil possui mais de 8 mil quilômetros de litoral, 17 estados costeiros e 443 municípios com acesso direto ao mar. Além disso, ao considerar a Zona Econômica Exclusiva (ZEE) e a plataforma continental estendida, o país quase dobra de tamanho em área marítima.

Como resultado, essas dimensões oferecem oportunidades estratégicas para desenvolver cadeias produtivas sustentáveis ligadas à pesca, energia, logística e turismo.

Clusters marítimos e geração de emprego

Ademais, o seminário explorou o potencial dos clusters marítimos — agrupamentos de cidades e setores com vocação comum — como modelo para geração de emprego, inclusão social e atração de investimentos. O foco está em atividades como pesca, turismo, portos e energias renováveis.

No entanto, para isso se concretizar, é fundamental a articulação entre governos, empresas e entidades civis organizadas.

Caminho sustentável para o futuro fluminense

O presidente da Facerj, Robson Carneiro, destacou que o mar deve ser visto não apenas como limite geográfico, mas como um horizonte de oportunidades. Segundo ele, “não se trata apenas de olhar para o mar como fronteira, mas de entendê-lo como um caminho de futuro para o Rio de Janeiro e para o Brasil”.

Por fim, a união entre poder público, setor privado e associações comerciais marca o início de uma nova etapa. O litoral fluminense assume, assim, papel central no avanço da Economia Azul, integrando desenvolvimento econômico e preservação ambiental.

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