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Frente Empresarial e de Classe de Nova Friburgo questiona forma de implementação das bandeiras para retomada de atividades

  • julho 22, 2020
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A Frente Empresarial e de Classe de Nova Friburgo (FEC) encaminhou um ofício ao governo municipal, manifestando a discordância em relação ao implemento das bandeiras para a retomada

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Frente Empresarial e de Classe de Nova Friburgo questiona forma de implementação das bandeiras para retomada de atividades

A Frente Empresarial e de Classe de Nova Friburgo (FEC) encaminhou um ofício ao governo municipal, manifestando a discordância em relação ao implemento das bandeiras para a retomada gradual das atividades econômicas em Nova Friburgo.

O documento questiona o número de leitos de CTI/UTI que são disponibilizados, 10 leitos de acordo com os boletins divulgados pela Prefeitura, para o tratamento de pessoas infectadas pela Covid-19, tendo em vista que o município adquiriu um total de 39 respiradores, sendo 29 pelo próprio município e 10 enviados pelo Ministério da Saúde.

O ofício também questiona o fato da busca do município nas redes privadas de saúde, visto que os hospitais diminuíram a quantidade de leitos, o que ocasionou no aumento da taxa de ocupação e assim a bandeira vermelha.

Ao fim do documento, as associações solicitam recomendações para que medidas sejam tomadas e assim seja feita a retomada das atividades. Entre elas, estão a implementação, em regime de urgência, de novos leitos de CTI/UTI no Hospital Municipal Raul Sertã, considerando o total de respiradores adquiridos e recebidos pela municipalidade ou, na impossibilidade, que se proceda a uma imediata contratação leitos de CTI/UTI na rede privada, com acréscimo de ao menos oito novos leitos, com revisão da classificação de bandeira.

É solicitado uma revisão dos critérios de bandeiras, adotando ações mais abrangentes da edição do decreto municipal, com medidas educativas ostensivas quanto a importância do uso de máscara de barreira pela população, inserindo penalidade em caso de descumprimento.

O texto também pede uma intervenção na concessionária responsável pelo transporte público na cidade com exigências de manutenção de número de linhas e seus horários, para que as aglomerações no interior dos veículos sejam reduzidas.

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