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Nova Friburgo registra casos de gripe H1N1

A informação foi divulgada na tarde de sexta-feira, 10, pela Secretaria Municipal de Saúde. De acordo com a nota, são dois casos de influenza do tipo H1N1 confirmados em pacientes atendidos no Hospital Raul Sertã.

A Secretaria informou que as pacientes são idosas e não tinham se imunizado contra a gripe. O laudo foi confirmado após exames feitos pelo Laboratório Central de Saúde, no Rio de Janeiro. A unidade é referência na análise. Outros casos suspeitos estão aguardando apenas o processo examinatório.

Esses são os primeiros casos de influenza A do tipo H1N1 registrados em Nova Friburgo em 2019.

Ministério da Saúde

O novo boletim epidemiológico, que monitora a influenza no Brasil, foi divulgado pelo Ministério da Saúde na última quinta-feira, 9.

OS dados nacionais apontam que 535 pessoas foram hospitalizadas e 99 vieram à óbito. Dessas mortes, 90% eram indivíduos que apresentavam fatores de risco e são o público-alvo da Campanha de Vacinação contra a Gripe. O boletim informou também que o vírus A, do tipo H1N1, é predominante no país e o maior responsável pelos óbitos, com 254 casos e 89 mortes.

Foram identificados ainda 54 casos de influenza H3N2 e 38 de influenza sem subtipo. Outros 127 casos ainda não tiveram o tipo definido.

Dos estados brasileiros, os maiores números são do Amazonas e São Paulo. O Rio de Janeiro aparece no ranking com dois óbitos.

Campanha de Vacinação

A Campanha Nacional de Vacinação Contra a Gripe segue até o dia 31 de maio. Em Nova Friburgo, a imunização acontece nos postos:

– Sylvio Henrique Braune, no Suspiro;
– Tunney Kassuga, em Olaria;
– Waldir Costa, em Conselheiro Paulino.
De segunda à sexta-feira, de 8h as 16h30.
– Unidade Básica de Saúde José Copertino Nogueira, em São Geraldo, terça e quinta-feira, das 9h às 16h.

No próximo dia 15, a Estratégia de Saúde da Família estará imunizando em Galdinópolis e Macaé de Cima, das 9h às 16h. No dia 20, a vacina acontece em Rio Bonito da praça e Rio Bonito de Cima.

Devem tomar a vacina crianças de 6 meses a 5 anos de idade, gestantes e puérperas, isto é, mães que deram à luz há menos de 45 dias, idosos, profissionais de saúde, professores da rede pública ou privada, portadores de doenças crônicas, povos indígenas e pessoas privadas de liberdade, portadores de doenças crônicas que fazem acompanhamento pelo SUS.



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