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Alerj aprova salário integral a famílias de PMs mortos no RJ

  • novembro 10, 2025
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A medida é fruto de uma iniciativa do presidente da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj), deputado Rodrigo Bacellar (União).

Alerj aprova salário integral a famílias de PMs mortos no RJ

A Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj) aprovou uma emenda do deputado Rodrigo Bacellar (União) que garante o pagamento do salário integral às famílias de policiais militares mortos em combate. A medida foi inserida no Projeto de Lei 6.029/25, que trata da Prestação de Tarefa por Tempo Certo, aprovado na quarta-feira (05/11). A iniciativa de Bacellar surgiu após o governo enviar proposta semelhante para agentes da Polícia Civil. Segundo o parlamentar, é fundamental tratar ambas as corporações com isonomia, já que atuam na linha de frente da segurança pública. A proposta voltada aos civis será analisada nas próximas semanas. O benefício representa um importante reconhecimento ao trabalho dos policiais e oferece suporte financeiro digno às famílias afetadas pela perda. Com isso, a Alerj avança na valorização dos profissionais da segurança pública do Estado do Rio de Janeiro.

Projeto de Bacellar garante benefício a famílias de militares mortos em combate

Em primeiro lugar, a Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj) aprovou, nesta quarta-feira (05/11), uma medida que reforça o amparo às famílias de profissionais da segurança pública. Agora, os familiares de policiais militares mortos em combate receberão o salário integral, conforme prevê uma emenda proposta pelo presidente da Casa, deputado Rodrigo Bacellar (União).

O texto integrou-se ao Projeto de Lei 6.029/25, elaborado pelo Poder Executivo, que trata da Prestação de Tarefa por Tempo Certo. A proposta obteve aprovação com apoio da maioria dos parlamentares e deve garantir estabilidade financeira a diversas famílias que sofrem com a perda de seus entes.

 

 

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Bacellar busca igualdade entre forças policiais

Antes de tudo, a proposta de Bacellar surgiu após o governo estadual enviar à Alerj uma sugestão semelhante, voltada à Polícia Civil. Como o projeto voltado aos civis ainda aguarda votação, o deputado resolveu antecipar o debate para incluir os militares.

— O governo enviou uma proposta nesse sentido sobre a Polícia Civil que a gente vai trazer à pauta nas próximas semanas, sobre agentes mortos em operação. Acho justo fazermos o mesmo para a Polícia Militar, que, assim como a Civil, está na linha de frente — destacou Bacellar.

Além disso, o presidente da Alerj defendeu o tratamento igual entre as corporações, já que ambas enfrentam riscos semelhantes no exercício de suas funções.

 

 

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Deputados apoiam a medida sem ressalvas

Durante a votação, os parlamentares expressaram apoio à proposta de Bacellar. Eles enfatizaram a importância de oferecer suporte às famílias dos policiais que perderam a vida em combate. Portanto, garantir o salário integral a esses dependentes reforça o reconhecimento da sociedade e das instituições.

Como resultado, a emenda foi incorporada ao projeto sem resistência significativa. A nova redação estabelece um marco legal para a proteção das famílias de agentes da Polícia Militar mortos no exercício da função

 

 

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Segurança pública ganha mais reconhecimento

Por outro lado, essa decisão representa uma conquista no processo de valorização dos profissionais da segurança pública. Embora o texto trate exclusivamente de policiais militares, ele indica um caminho para contemplar outras categorias, como a Polícia Civil.

Tal como no caso dos civis, que ainda aguardam análise de proposta semelhante, os militares agora passam a contar com respaldo oficial. Isso demonstra a importância de políticas públicas que respeitam o risco e o compromisso desses profissionais.

 

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Famílias de PMs terão garantia de estabilidade

Ainda mais relevante, o benefício do salário integral assegura um mínimo de estabilidade para famílias que, muitas vezes, perdem seu principal provedor. A morte de um agente em combate desestrutura a base financeira de inúmeros lares, e o projeto aprovado visa corrigir essa vulnerabilidade.

Por isso, o impacto da medida vai além do amparo emocional. Ela se traduz em segurança financeira para esposas, filhos e dependentes, demonstrando que o Estado cumpre seu dever de proteger quem protege.

 

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Alerj deve votar projeto para civis em breve

Enquanto isso, a Alerj se prepara para analisar a proposta semelhante voltada à Polícia Civil. O presidente da Casa afirmou que o projeto está na pauta e que os deputados devem votar o texto nas próximas sessões.

— Tanto civis quanto militares arriscam suas vidas todos os dias. É dever do Estado garantir amparo às suas famílias — concluiu Bacellar.

Conclusão: justiça e proteção às famílias de heróis

Por fim, a decisão da Alerj concretiza o pagamento do salário integral às famílias de policiais militares mortos em combate e marca um avanço na valorização da segurança pública. A proposta, ao reconhecer o sacrifício dos agentes, promove justiça social e oferece amparo real às famílias. A expectativa é que a medida também se estenda aos policiais civis, consolidando uma política mais justa e abrangente.

 

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