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Cartaz com QR Code enganoso viraliza e chama atenção em Nova Friburgo

  • junho 6, 2024
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Brincadeira é uma estratégia de marketing que se tornou viral em todo o país Nas ruas de Nova Friburgo, Região Serrana do Rio, não é difícil encontrar cartazes

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Cartaz com QR Code enganoso viraliza e chama atenção em Nova Friburgo
Brincadeira é uma estratégia de marketing que se tornou viral em todo o país

Nas ruas de Nova Friburgo, Região Serrana do Rio, não é difícil encontrar cartazes colados em postes com mensagens que sugerem uma suposta traição e que desperta a curiosidade do interlocutor ler um QR Code impresso ao lado.

Em dos pontos mais badalados do Centro da cidade, a rua Portugal, um desses cartazes diz o seguinte:

“Vinicius, eu sei que você está me traindo. Não adianta negar. As imagens não mentem”.

A imagem viralizou nas redes sociais e desencadeou uma chuva de comentários:

“Bem feito, Vinicius. Aprontou, agora aguenta”.

As brincadeiras não param:

“Ainda bem que não sou eu”.

Algumas pessoas ainda sugerem o que pode ser:

“Melhor marketing impossível”.

A aposta não está errada. Em vez de visualizar as fotos da suposta traição citada no cartaz, as pessoas que escaneiam os QR Codes são direcionadas para sites ou catálogos de lojas ou estabelecimentos.

Empresário instalou um cartaz em frente à loja dele, no Centro de São Paulo – Foto: Internet

A estratégia de marketing já é viral em vários estados do país, contudo, como não foi criada nenhuma hashtag para filtrar os conteúdos deste estilo, não é possível saber, com exatidão, o local onde tudo começou.

E embora os comerciantes considerem a brincadeira como uma oportunidade de alcançar novos clientes e fazer propaganda com bom humor, muita gente não gosta da ideia.

Por isso, a reportagem entrou em contato com o Procon de Nova Friburgo que informou: “propaganda enganosa é o crime ou má conduta de publicar, transmitir ou de outra forma fazer circular publicamente um anúncio contendo uma declaração falsa, errônea ou enganosa, feita de forma intencional ou imprudente para promover a venda de propriedades, bens ou serviços ao público. Nesse caso do print enviado, trata-se de um artifício de publicidade para atrair a atenção dos transeuntes, não configurando, portanto, propaganda enganosa.”

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