No último dia 29, foi celebrado o Dia Nacional da Visibilidade Lésbica. A data busca conscientizar sobre a luta de mulheres lésbicas por uma participação social sem julgamentos.
No Brasil, a data já existe há 23 anos e faz referência à realização do primeiro Seminário Nacional de Lésbicas, ocorrido, na época, no Rio de Janeiro. E durante todo esse tempo, a luta para tratar de temas relacionados à violação de direitos das mulheres em razão da sua orientação sexual persiste.
Na tarde de ontem, 29, o Centro de Cidadania LGBT Hanna Suzart, promoveu uma série de atividades, como rodas de conversa e exibições de vídeos voltados a importância desse dia.
O Dia Nacional da Visibilidade Lésbica, levanta questionamentos não só relacionados a invisibilidade, mas também as diversas violências psicológicas, simbólicas, físicas e econômicas sofridas por essa parcela da população em todos os espaços da sociedade. Com essa data, as mulheres lésbicas só querem mostrar seu desejo de serem livres e respeitadas, vivendo de um modo com que se identificam, como a maioria da sociedade.
“A mulher lésbica tem que ser respeitada, como a população LGBT, na sua vida individual, nas suas escolhas, na sua maneira de se colocar para o mundo.” – Diz a Coordenadora do Centro de Cidadania LGBT Hanna Suzart, Silvia Furtado.
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