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Sexta-feira da paixão: comunidade de Riograndina realiza oitava edição da Via-Sacra Viva

  • abril 14, 2022
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A sexta-feira da paixão, dia em que fiéis cristãos recordam a crucificação de Jesus Cristo, voltará a ter em Nova Friburgo uma Via-Sacra Viva, no bairro de Riograndina.

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Sexta-feira da paixão: comunidade de Riograndina realiza oitava edição da Via-Sacra Viva

A sexta-feira da paixão, dia em que fiéis cristãos recordam a crucificação de Jesus Cristo, voltará a ter em Nova Friburgo uma Via-Sacra Viva, no bairro de Riograndina. São 10 anos de história desde que um grupo pequeno de pessoas do bairro, ligados à Paróquia Nossa Senhora do Rosário, se juntaram para a primeira encenação. Devido a pandemia, não foi possível acontecer nos anos de 2020 e 2021, mas agora a retomada será para realizar a oitava edição.

O calendário da paróquia, localizada na Praça Nossa Senhora do Rosário, em Riograndina, tem como programação para a sexta-feira, 15 de abril, a celebração da paixão, às 15h, presidida pelo pároco Padre Roberto Pinto, seguida de uma procissão do senhor morto e da Virgem das Dores, e por fim, às 17h a via sacra encenada. A concentração será feita em frente a igreja.

Atualmente, a encenação da Via Sacra Viva mostra desde a Santa Ceia, momento em que Cristo institui a eucaristia, até o monte Calvário, lugar onde Cristo doou sua vida pela humanidade. O teatro é realizado pelas ruas que cercam a igreja católica e a praça do bairro, levando os fiéis a caminharem juntos nesse exercício de piedade.

Crédito: Grasiele Guimarães.

O grupo de apoiadores chega a soma de mais de 70 pessoas para fazer a encenação acontecer, desde equipe de atores, intercessão, produção, execução de cenário, sonorização e iluminação cênica. Tudo com trabalhos voluntários e doações. 

O evento também faz o apelo para um ato de caridade. Estarão sendo recolhidos por meio de carros de apoio e na própria igreja, alimentos não perecíveis, que posteriormente serão divididos em cestas básicas destinadas a famílias em situação de vulnerabilidade social que foram afetadas durante o período pandêmico.

Por Isabella Chaboudt.

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