Depois da liminar dada pelo desembargador Gusmão Alves de Brito Neto, liberando a votação das Contas do Executivo do ano de 2018, a Câmara abriu, nesta manhã, pela terceira vez, a pauta.
Por 17 votos à 3, os vereadores da casa optaram pela rejeição das contas da Prefeitura. Para que fosse aprovada ou rejeitada, eram necessários 14 votos, no mínimo.
Essa decisão da Câmara vem depois do parecer do Tribunal de Contas do Estado, ainda em 2018, apontar incongruências e rejeitar as contas do mesmo ano.
Agora o Ministério Público Estadual e o Eleitoral analisarão o caso, dando o parecer se tornarão ou não o prefeito Renato Bravo inelegível.
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