A Secretaria de Saúde informou que na tarde da última quarta-feira, 3, a Vigilância Epidemiológica recebeu um comunicado da Gerência de Doenças Transmitidas por Vetores e Zoonoses da
Diante do comunicado as equipes de Vigilância Epidemiológica e Vigilância Ambiental estiveram na última quinta-feira, 4, no domicílio do paciente para conduzir as investigações e determinar se o caso é autóctone (transmissão local) ou importado (quando a transmissão ocorre em outro território), identificar o paciente e traçar as estratégias para uma ação.
O caso é de paciente do sexo masculino, de 81 anos, que manifestou sintomas no mês de maio, com quadro de cefaleia, artralgia intensa, tontura, náuseas, vômitos, não houve hospitalização e sem histórico de viagem evoluindo para cura sem sequelas.
De acordo com a Nota Técnica SUBVAPS SES-RJ Nº 08/2024, emitida em 03/05/2024, o LACEN está realizando testes para Febre de Oropouche em amostras que deram negativo para Dengue, Chikungunya e Zika. Esses testes são feitos de forma amostral e sentinela, ou seja, não há uma coleta específica para Febre de Oropouche. Os exames são realizados apenas pelo laboratório de referência do estado, o LACEN.
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Conforme Ministério da Saúde, a Febre do Oropouche é uma doença causada por um arbovírus, em que a transmissão é por mosquitos. Os sintomas são: dor de cabeça, dor nas articulações, dor muscular, náusea e diarreia. A melhor forma de prevenção contra a doença é manter medidas que controlem a proliferação do mosquito removendo possíveis criadouros, como água parada.
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