Energia renovável: o futuro sustentável da geração de energia
- maio 3, 2024
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Opa! Tudo verde? Bora pra mais uma Sustentabilidade em Pauta! O assunto de hoje é para falar sobre uma nova maneira de gerar energia e que vem crescendo
Opa! Tudo verde? Bora pra mais uma Sustentabilidade em Pauta! O assunto de hoje é para falar sobre uma nova maneira de gerar energia e que vem crescendo
Opa! Tudo verde?
Bora pra mais uma Sustentabilidade em Pauta!
O assunto de hoje é para falar sobre uma nova maneira de gerar energia e que vem crescendo mundialmente. O termo “energia renovável” começou a ganhar destaque no final do século XX, à medida que crescia a consciência sobre a necessidade de fontes de energia mais sustentáveis. Esse interesse foi impulsionado por preocupações ambientais, como as mudanças climáticas e a dependência de combustíveis fósseis.
Energia renovável refere-se a fontes de energia que são naturalmente recorrentes e ambientalmente amigáveis, pois não esgotam recursos finitos e geralmente têm um menor impacto ambiental em comparação com os combustíveis fósseis.
A energia renovável desempenha um papel crucial nos negócios modernos, oferecendo vantagens econômicas e ambientais. Reduzir a dependência de combustíveis fósseis não apenas ajuda a mitigar as mudanças climáticas, mas também fortalece a segurança energética e promove a inovação tecnológica.
No Brasil, há uma crescente demanda por energia renovável, tanto por parte de consumidores quanto de empresas. Consumidores conscientes buscam fontes limpas para suas necessidades energéticas, enquanto empresas, impulsionadas pela responsabilidade social corporativa, buscam reduzir sua pegada de carbono e se alinhar a metas de sustentabilidade.
O Brasil possui um potencial significativo para a produção de energia renovável, especialmente solar e eólica. Investir em fontes limpas não apenas contribui para a diversificação da matriz energética, mas também pode impulsionar o desenvolvimento econômico, criar empregos e posicionar o país como líder no setor.
Segundo matéria publicada pelo portal Agência Brasil, um levantamento da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar) aponta que o país superou a marca de 2 milhões de sistemas solares fotovoltaicos instalados em telhados, fachadas e pequenos terrenos. Desta forma, são 22 gigawatts (GW) de potência instalada em residências, comércios, indústrias, propriedades rurais e prédios públicos.
Sobre a energia gerada pela força do vento é importante informar que as hélices ligadas a uma turbina aciona um gerador elétrico, os chamados aerogeradores. Essas turbinas têm a forma de um catavento e o seu movimento circular é responsável pela produção de energia elétrica. A quantidade de energia produzida é determinada por fatores como a área coberta pela rotação das pás (hélices) e pela velocidade do vento. Esses moinhos agrupam-se em “parques” eólicos, que são necessários para que a produção da energia se torne rentável.
Segundo notícia veiculada pelo portal da Fio Cruz em 2021, o Brasil já possuia 119 usinas eólicas distribuídas pelo país, segundo dados da Associação Brasileira de Energia Eólica (ABEEólica). De acordo com a instituição, a atividade dessas usinas já evitou que mais de 2 milhões de toneladas de gás carbônico, o CO2, fossem liberados na atmosfera, contribuindo para a redução do efeito estufa. Outra informação importante levantada pelo Atlas do Potencial Eólico Brasileiro – publicado pela Eletrobrás Centrais Elétricas Brasileiras – mostra que o Brasil só utiliza 1% de capacidade total para gerar energia elétrica por meio das usinas eólicas.
Investir em energia renovável não apenas contribui para um futuro mais sustentável, mas também pode resultar em economias a longo prazo e uma posição mais competitiva no mercado.
Tudo verde sempre!
Alex Santos
Alex Santos, Ceo da EcoModas Soluções Sustentáveis, é responsável pela estratégia e comunicação da marca que vem se tornando referência em economia circular no Brasil. Ambientalista atuante desde 2010, já contribuiu com ações de plantio de mais de 35 mil árvores e está a frente de alguns projetos premiados voltados à educação ambiental que envolvem crianças, jovens e adultos.
Tornou-se jornalista em 2008, entretanto iniciou a sua carreira em comunicação na juventude escrevendo cartas sociais escritas de próprio punho para pessoas de todo Brasil que ele mesmo sequer conhecia pessoalmente.